sábado, 2 de maio de 2015

Sem ações efetivas do Governo Perillo, violência explode em Goiânia e abril bate recorde de homicídios em 2015.

Desde 1999, primeiro ano do primeiro mandato de Marconi Perillo (PSDB) como governador de Goiás, até o final de 2014 a violência no estado cresceu assustadoramente 230%. Apesar disso, o Governo de Perillo, tendo à frente da Secretaria de Segurança Pública o delegado Federal Joaquim Mesquita, não possui investimentos e nem projetos e/ou programas efetivos que possam contrapor o crescimento do surreal quadro de violência no estado. Pelo contrário, em junho do ano passado, cerca de R$ 130 milhões foram retirados da pasta de segurança para o pagamento da folha dos servidores estaduais. Aqui em Goiás, e principalmente em Goiânia, os homicídios seguem seu curso aleatório e à SSP-GO cabe apenas o trabalho de tabular estatisticamente o resultado da carnificina, e nem isso conseguem fazer. Notícia de "O Popular" de hoje, 02/05, informa que abril foi o terceiro mês mais violento da história de Goiânia, com 65 assassinatos, perdendo apenas para junho e outubro do ano passado, quando foram assassinados na capital 80 e 67 pessoas, respectivamente. Considerada a 23ª cidade mais violenta do mundo com média de 44,86 mortes por cada grupo de 100 mil habitantes, conforme levantamento da ONG mexicana Conselho para Segurança Pública e Justiça Criminal, Goiânia vive a mercê da violência, sem que políticas de combate ao crime sejam efetivamente colocadas em práticas pelo governo de Perillo. O Secretário Joaquim Mesquita, a cada constatação de crescimento da violência, vem à público contestar a metodologia, sempre negando a realidade assustadora e preocupante da segurança pública em Goiás. Esse quadro, infelizmente, tende a continuar, já que o Governo de Marconi Perillo insiste em negar que vivemos uma verdadeira hecatombe em Goiás, onde milhares de vidas são ceifadas a cada ano por inoperância e incompetência de um governo midiático, sofismático e irresponsável.

Um comentário :

  1. Apesar dos índices de violência ter crescido drasticamente o governador e seu secretário de insegurança pública insiste não convocar os aprovados no último concurso da PMGO. A convocação dos aprovados gera economia, rapidez e consequentemente eficácia para segurança pública do estado de goiás.

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