segunda-feira, 18 de maio de 2015

Em artigo, Fabiana Pulcineli chama atenção para o estelionato eleitoral do Governo Marconi Perillo.


Em artigo publicado hoje, 18/05, na coluna Cena Política do Jornal O Popular, a jornalista Fabiana Pulcineli (foto) chama atenção para a falta de transparência do Governo Marconi Perillo com os problemas que o estado enfrenta desde antes da campanha eleitoral do ano passado. No artigo, a jornalista destaca que "se em vez de assumir e enfrentar os problemas, a tentativa é de maquiá-los, a solução não vem". A violência crescente, a federalização da CELG, os desacertos do Detran, obras inacabadas, promessas não cumpridas e o déficit recorde no balanço das contas de 2014 são pontuados por Pulcineli como a prova de que o governo mentiu ao eleitor durante a campanha de 2014. "O desequilíbrio das contas do governo também não surgiu a partir de novembro, quando o Estado alega que começou a sofrer com a arrecadação abaixo da expectativa por conta da crise no País", escreve Pulcineli. Chamando de "falta de transparência", Fabiana destaca as promessas não cumpridas de Marconi Perillo, que com o discurso da realização venceu sua quarta disputa para o governo de Goiás. "Também não houve transparência nos sucessivos anúncios de inauguração de obras ao longo do embate eleitoral. Hospital da Região Noroeste (Hugo 2), Centro de Recuperação de Dependentes Químicos (Credeq), Centro de Excelência do Esporte, presídios, obras rodoviárias, entre outras, ficariam prontos ainda em 2014. Todos estão atrasados e sem data para conclusão", assinala a jornalista.

Mais do que uma crítica, o artigo de Fabiana escancara o estelionato eleitoral praticado por Marconi Perillo que, em campanha, pregava um estado sólido e com as contas equilibradas, sem problema de caixa e pronto para a chamada "gestão moderna e eficiente". A situação atual é de penúria e preocupante. Salários parcelados, antecipação de receitas e completa incapacidade de atuar, ainda que pontualmente, para sanar os mais comezinhos problemas que afligem a sociedade, como a segurança pública, por exemplo, dão a verdadeira dimensão da caótica situação do Estado. Parafraseando a colunista, "os fatos estão aí".


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