Matéria do Jornal O Popular desta sexta-feira (02), informa aos leitores que a JBS S/A, maior empresa de processamento de carne bovina do mundo, de propriedade da família do pré-candidato do PMDB ao governo de Goiás, José Batista Júnior, o Júnior Friboi, deve ao estado de Goiás a bagatela de R$ 1,3 bilhões, em tributos apurados e não pagos, referentes aos últimos 9 anos. É algo surreal, ainda mais quando se trata da empresa de alguém que pretende ser o Governador do Estado. Recentemente o ex-secretário nacional de justiça do governo Lula, Romeu Tuma Júnior, acusou a JBS de ser a "maior lavanderia da história da américa latina", insinuando que a empresa bancará a campanha da Presidente Dilma em 2014, conforme divulgado na site EPOCH TIMES. Ainda segundo as declarações de Tuma Júnior para o referido site, a empresa de Friboi deve R$ 30 bilhões e o seu valor de mercado é de apenas R$ 8 bi. A dívida da JBS com o estado de Goiás, como noticiado pelo O Popular, ajuda a explicar o desejo insano do ex-administrador da holding, Júnior Friboi, de ser o governador do estado de Goiás, porém o torna inelegível, do ponto de vista moral. Como alguém que deve tanto dinheiro ao erário pode vir a ser o gestor do cofre estadual? Todo esse passivo, cujo credor é o Estado de Goiás, ajuda a explicar porque Friboi se dispôs a gastar tanto para se viabilizar candidato, comprando deputados, delegados e convencionais, como denunciou o ex-deputado Ivan Ornelas em pedido de expulsão do pré-candidato dos quadros do PMDB. O Fato é que Júnior Friboi não tem mais condições morais de se colocar como candidato ao governo de Goiás. Sua insistência conspurcará irremediavelmente o PMDB goiano e jogará uma nódoa irreparável sobre os políticos que o apoiam.
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