Confirmando sua entrada no jogo eleitoral de 2014, Iris Rezende, em entrevista ao repórter Murilo Santos, vai direto ao ponto: "a situação do estado é a mais preocupante de toda história de Goiás". Na entrevista, o maior político do PMDB goiano e de Goiás, diz que aceitou participar do pleito/2014, porque não tinha o direito, pela sua história e por sua vida política, de resistir aos clamores e insistência da população. Iris diz que em 1998, quando Maguito Vilela desistiu da reeleição, não titubeou e se candidatou, porque se o PMDB, naquela ocasião, não tivesse candidato a tendência era acabar. Da mesma forma, em 2010, se não o fizesse se sentiria em débito com Goiás e seu povo e também com o PMDB, já que o partido não contava com um quadro disposto a encarar a disputa. Foi chamado e não pensou duas vezes em deixar dois anos de mandato na prefeitura de Goiânia para, mais uma vez, servir o partido e o povo de Goiás. "Eu estava sentindo que o Estado caminhava para um precipício administrativo, naquela altura eu já sentia isso", disse o ex-prefeito de Goiânia, para logo concluir: "se eu não tivesse feito isso, quando terminasse meu mandato na prefeitura eu estaria com dor na consciência". Democrático, Iris diz que vai para a convenção com a consciência tranquila de que é o órgão soberano do partido para escolher os candidatos. Perguntado se acredita que vence a convenção com tranquilidade, soou democrático: "eu não sei. Se amanhã porventura perder a convenção, não tenha dúvida, eu não terei um milímetro de revolta. Acato com humildade". Único nome da oposição capaz de vencer Perillo, o povo goiano que anseia por um Goiás possível de se viver em paz, torce para que o PMDB e coligados unam-se em torno do nome de Iris Rezende e assim possamos, de fato, dizer que dá gosto viver aqui.
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