segunda-feira, 16 de março de 2015

Em artigo, Fabiana Pulcineli diz que a Presidente da Acieg, Helenir Queiroz, faz politicagem.

Jornalista Fabiana Pulcineli (à esquerda) e Helenir Queiroz, Pres. ACIEG

Em artigo publicado hoje, 16/03, no Jornal O Popular, a jornalista Fabiana Pulcineli diz que a atual presidente da Associação Comercial,  Industrial e de Serviços do Estado de Goiás - ACIEG, Helenir Queiroz, faz politicagem. No artigo intitulado "Caindo na real", Pulcineli discorre sobre as manifestações de ontem, 15 de março, ocorridas em todo o Brasil e que em Goiânia reuniu aproximadamente 60 mil pessoas, segundo a polícia militar. Na última parte de sua análise, a jornalista diz que "pegou mal" o fato da dirigente classista subir num carro de som e pregar o impeachment da presidente Dilma, além de incitar o público contra o Partido dos Trabalhadores. Segundo Fabiana, é normal e saudável que entidades representativas dos setores produtivos participem de manifestações, "mas quando a dirigente da Acieg, Helenir Queiroz, sobe em um carro de som com uma grande faixa estendida pregando o impeachment e inicia o discurso dizendo "quem não pula, é petista", sua situação vira politicagem", escreve Pulcineli. Encerrando, a analista política número um de Goiás, diz que a atitude da dirigente "afeta a legitimidade da entidade na negociação com todas as gestões". Em sua defesa, Helenir Queiroz disse que não foi ela quem falou as palavras de ordem. "Trata-se de uma inverdade", disse a dirigente na sua página no Facebook. Sem ceder às críticas da jornalista, Helenir, após negar que tivesse sido ela a puxar o coro de "quem não pula, é petista", pergunta em tom de enfrentamento: "qual o problema (se tivesse sido eu)? Sou líder de uma classe que está muito insatisfeita com a condução do país". Entre palavras de apoio, Helenir Queiroz também foi questionada por internautas da sua ligação com o Governo Estadual e de estar fazendo política partidária dentro da entidade que dirige. "A sra. esteve na câmara para pressionar os vereadores na votação do IPTU, mas não esteve na Assembleia quando foi votado o aumento do IPVA ou no Palácio para reclamar da "lei de uma semana" que perdoou a dívida da JBS e deixou de arrecadar R$ 1 bilhão para os cofres públicos", questionou um internauta em comentário feito na página da presidente da ACIEG. 

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