quarta-feira, 10 de setembro de 2014

Verdadeira ou não, o fato é que a pesquisa IBOPE mostra um Perillo decadente.

As pesquisas eleitorais tornaram-se peças de marketing que agradam quem as encomendam, mesmo em detrimento da realidade fática do momento político. Em Goiás não tem sido diferente. Hoje saiu mais uma rodada de pesquisas do IBOPE, talvez o mais famoso instituto de pesquisas do Brasil, mas que também não está livre de cometer seus equívocos, como já aconteceu outras vezes aqui mesmo em Goiás. Os números apresentados hoje, entretanto, leva-nos a imaginar que o IBOPE não pretende comprometer sua reputação e começa a apresentar números mais perto da realidade da situação política de Goiás. No levantamento anterior, feito em 14 de agosto, Perillo aparecia com 41% das intenções de votos contra 28% de Iris Rezende. Na simulação divulgada hoje, Marconi caiu 3 pontos e veio a 38%. Segundo o IBOPE, Iris se manteve estável com os mesmos 28%. Recentemente, em análise a pesquisa SERPES, havíamos dito que Iris Rezende chegaria à frente de Perillo ainda no 1º Turno. Com a queda do candidato governista e o aumento na sua taxa de rejeição (subiu de 25 para 27%, segundo o IBOPE), nossa análise se mostra ainda mais factível. Antes do início da campanha eleitoral em Goiás, muitos analistas, ainda desvinculados e muito à vontade para concluírem suas análises, diziam que o teto de Marconi Perillo era de 36% e que dificilmente passaria disso. Talvez o IBOPE tenha se dado conta de que é mais prudente retratar a realidade do que brigar com ela. Verdadeiro ou não, o fato é que os números de hoje corroboram as previsões dos analistas políticos de Goiás: o teto da candidatura Marconi é de 36%.

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