Citando José Roberto Toledo, do jornal O Estado de São Paulo, a Jornalista Fabiana Pulcineli, de O Popular, começa seu artigo de hoje, 24/03 - Cena Política: "Mais difícil que um candidato ganhar as graças do eleitorado é livrar-se da bile eleitoral. A rejeição é persistente como um pernilongo. Podemos não lembrar por que sufragamos este, mas não esquecemos a razão pela qual não votamos naquele". Ao mencionar o colega Paulista, Pulcineli corrobora a tese de que, para candidatos com alta rejeição, "há mais espaço para cair do que para subir. O candidato fica mais perto do teto de votos que seus adversários", completa. Para Fabiana, esse é hoje um dos principais problemas para o projeto do governador Marconi Perillo (PSDB) de disputar a reeleição. A jornalista goiana diz, ainda, que "os números reforçam o peso dos desgastes do caso Cachoeira, das dificuldades na relação com setores com os quais Marconi tinha boa relação, do não cumprimento de compromissos de campanha e do próprio longo tempo no poder". E arremata: "É claro, portanto, que a rejeição tem peso considerável hoje para o governo". Como se vê, os analistas políticos de Goiás, que merecem credibilidade, enxergam na rejeição do Governador Marconi Perillo, o seu maior adversário. Considerando que Perillo já jogou todas suas fichas, com gastos milionários em propaganda, é certo que sua situação não é nada otimista e a possibilidade de um fiasco nas urnas é cada dia mais real.
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