sábado, 26 de outubro de 2013

CELG, problemas, irresponsabilidade e fuga.



Por Gercyley Batista, via Facebook

Em dezembro de 2010, o governador Marconi Perillo e sua equipe de transição enviaram documento à Brasília rejeitando o acordo da CELG, firmado pelo então governador Alcides Rodrigues. Este contrato, conquistado por Alcides Rodrigues, dava à Eletrobras apenas um valor simbólico de ações e o controle ficava com o Estado.

Com o documento da Equipe de Transição, o acordo foi desfeito e depois, o Governo Atual, promoveu um novo acordo, só que desta vez, entregava 51% das ações para Eletrobras.

A equipe do atual governo, copiou o contrato do Governo Alcides, fazendo nele pequenas e graves alterações que prejudicaram o Estado em cifras bilionárias. Uma das alterações foi sobre a valor do empréstimo, que caiu de R$ 3.7 bilhões para R$ 3.4 bilhões e sobre o montante de ações que subiu de 1% para 51%, de acordo com os 4 aportes financeiros que o estado teria obrigação contratual de fazer.

Existem mais pequenas e terríveis diferenças contratuais, que o governo omite da população, tentando de forma irresponsável, culpar a Eletrobrás por uma das maiores trapalhadas administrativas que se tem notícia em Goiás, evidente despreparo em gestão e muita vaidade política. 

Se Marconi descarta o valor simbólico da CELG, deveria ter pensado nisso em 2010. Agora, vai segurar esta situação, para entregar nas mãos do próximo governador o "defunto" CELG para não ficar com o uniforme de "coveiro" - vaidade política endividando Goiás e destruindo patrimônio público. Infelizmente.

Gercyley Batista é publicitário e vice-presidente do PRP em Goiás.

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