Somente vamos ter a solução, quando quem tem de nos proteger se colocar em nosso lugar... sofrer o nosso desespero!
Enquanto o Estado receber a missão, a ocorrência, como mais uma no dia e na estatística, ficaremos reféns de ambos, tanto do Estado quanto do bandido.
Quando fui roubado a mais de 30 dias a trás (assalto a mão a armada, onde levaram o meu carro), apareceu no local uma viatura... os policiais que ali estiveram, após receber a descrição que fiz de quem me rendeu, disseram sem qualquer receio e de forma fria, é fulano...! Ora, o Estado sabe quem é e nada faz?
De fato, o Estado não se importa conosco... somente busca algo quando lhe interessa... quando há algo próprio envolvido!
Os operadores do Estado têm de se comover com o sentimento de indignação que temos com o que está acontecendo... Não somos e nem queremos ser parte da estatística!!!
Queremos que sintam a nossa aflição e se sensibilizem!!
Façam algo por nós, antes que seja tarde!!
Por: Flavio Potenciano
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