OAB pediu ao CNJ que se manifeste sobre a troca do Juiz da execução penal dos mensaleiros. O faz com a propriedade de defensora dos direitos dos oprimidos e "injustiçados". Só que não! Se a OAB estivesse tão preocupada com os direitos dos apenados Brasil a fora, não faltar-lhe-ia trabalho e ofícios a serem expedidos aos CNJs da vida. Milhares de presos estão encarcerados em cúbiculos, sem o mínimo de condições humanas. Texto de Sande Arruda, publicado na "Revista Jurídica" mostra o retrato das cadeias e presídios do Brasil. No Espírito Santo, diz o texto, "chegaram a ser usados containers para a acomodação de presos, tamanha é a superlotação". Onde tu estavas, vigilante OAB, que não viste isso? E tantos outros infelizes que permanecem presos, quando, na verdade, as penas já expiraram? Cadê tu, OAB atuante? Aos moribundos, desgraçados e pobres, vira as costas, mas insurge-se contra a nomeação de um Juiz de execução Penal. Tu és caolha, OAB!
O Artigo, na íntegra, pode ser lido aqui: A ineficiência, as mazelas e o descaso presentes nos presídios superlotados e esquecidos pelo poder público
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